Perto de completar 49 anos de idade - em 3 de janeiro de 2018 -, Schumacher nunca mais foi visto em público. Depois de bater a cabeça numa rocha, o ex-piloto ficou cerca de seis meses em coma no hospital de Grenoble, foi transferido posteriormente para um hospital suíço em Lausanne e, em seguida, para sua mansão em Gland, na Suíça.
Quatro anos depois, são muitas as perguntas sobre Schumi. Uma das mais frequentes é: qual a estratégia financeira que seus familiares usam para mantê-lo vivo?
Por decisão da mulher Corinna, o alemão está internado em uma sala da sua enorme casa sob a supervisão de uma equipe médica composta por 15 pessoas e coordenada pelo doutor Richard Frackowiak. Tudo isso custa uma fortuna para a família, responsável pela gestão do dinheiro arrecadado nos seus tempos de piloto da F1.
Desde o acidente, vários patrocinadores deixaram de apoiar Schumacher e a renda diminuiu drasticamente. De acordo com o jornal britânico "Daily Mirror", o tratamento domiciliar custa cerca de 165 mil dólares por semana (R$ 546 mil) - no total, já foram gastos 26 milhões de dólares (R$ 86 milhões) na luta pela sobrevivência do alemão.
Por conta disso, Corinna começou a vender alguns bens da família, como uma mansão que possuíam na Noruega, perto da capital Oslo. O terreno de 645 m² com spa, ginásio, garagem para muitos carros e acesso para pistas de esqui foi negociado em 2015 por 3 milhões de dólares.
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